O IMÓVEL É, SEGURAMENTE, A MOEDA MAIS FORTE E
SEGURA QUE EXISTE NO MERCADO.
Entra crise, sai crise, mas é inegável que o imóvel é a moeda
mais forte e segura, que existe no mercado.
Apesar da alta assustadora de poucos anos atrás, que
derrubou as vendas e lançamentos, o mercado imobiliário é o
único que se adapta às crises na economia.
Os preços podem estar caindo para um patamar mais real. Mas
mesmo hoje, compensa investir na compra de um imóvel. Não
para vendê-lo mais tarde, mas para agregar renda, através de
locação.
Imóveis na faixa de R$ 200 mil a R$ 400 mil possuem maior
liquidez, são mais fáceis de alugar.
O dólar pode cair, disparar, bem como ações que se valorizam
ou desvalorizam, diante de tanta oscilação, mas o imóvel está
sempre ali, seguro e forte.
As vendas, atualmente, enquanto os valores vão se
readequando, são pontuais. Até mesmo as construtoras
passaram a inovar, lançando imóveis com metragens menores
e diferenciadas, uma tendência em todo o mundo, lançando um
novo conceito.
Eu diria, com toda tranquilidade, que vale a pena comprar
imóvel na planta, inclusive. Se o cliente puder comprar à vista,
certamente terá muito mais vantagens, como escolha do andar,
ou descontos consideráveis.
Um cliente me perguntou, dias atrás, o que aconteceria se ele
comprasse hoje por R$ 450 mil e o valor caísse para R$ 400
mil daqui quatro meses. Eu simplesmente recomendei a
compra, ainda mais sendo para agregar renda futura.
Que as pessoas não pensem que comprando hoje, poderão
vender com lucro, porque essa tendência é passado. Mas
investir em imóveis menores, em bairros de classe média, é
interessantíssimo.
Portanto, caros amigos, podem usar esse argumento de que o
imóvel é a moeda mais forte que existe, principalmente em
tempos de recessão, porque é a mais pura realidade.
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